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Injeção Intravitrea de Antiangiogênico

A Injeção Intravítrea é uma técnica de tratamento para uma série de doenças da retina. É um procedimento simples, onde uma injeção com os medicamentos específicos (antiangiogênico ou corticoides) é aplicada diretamente no vítreo do olho do paciente. É o procedimento invasivo com menor taxa de complicação na oftalmologia.

O vítreo contém uma massa gelatinosa e transparente que preenche o globo ocular. Sua função é justamente manter a retina corretamente posicionada, evitando o seu deslocamento.

Há dois tipos principais de medicações que podem ser injetadas: temos a injeção intravítrea de antiangiogênico – que barra a formação de novos vasos na retina – e temos a injeção intravítrea de corticoides – que são anti-inflamatórios. Em casos mais específicos, a técnica também pode ser utilizada para administrar antibióticos, fungicidas e bactericidas, conforme o tipo de infecção na retina do paciente.

Por ter ótimos resultados, a injeção intravítrea tem se tornado um método confiável e popular. É considerado um procedimento simples, seguro e que causa o mínimo de desconforto possível.

Diversas doenças oculares podem ser tratadas através da injeção intravítrea. Algumas delas são:

  • Degeneração Macular Relacionada à Idade
  • Retinopatia Diabética
  • Vasculopatia Polipoidal
  • Edema Macular Diabético
  • Oclusão da Veia da Retina

O diagnóstico é realizado através de um exame oftalmológico associado ao mapeamento de retina. Com esses exames, o médico pode identificar como está a acuidade visual do paciente e avaliar a estrutura retiniana, identificando a etiologia da doença.

Essa avaliação é complementada pelo exame de Tomografia de Coerência Óptica (OCT), que possibilita a análise anatômica do edema macular e do comprometimento da retina.

As injeções são realizadas em centro cirúrgico com anestesia local. O procedimento tem cerca de 20 minutos de duração, não causam desconforto e nem há necessidade de internação.

O paciente deverá chegar com antecedência à clínica para dilatação da pupila e aplicação de colírio anestésico. Geralmente, a medicação é aplicada de forma direta no vítreo (região interna e posterior do olho).

Tanto os antiangiogênico quanto os corticoides atuam reduzindo a inflamação intraocular e a proliferação de vasos mal formados que contribuem para o edema macular. O corticóide tem maior efeito em edemas inflamatórios e o antiangiogênico tem maior efeito no bloqueio da formação de novos vasos retinianos.

Após a cirurgia o paciente ficará em repouso por algum tempo e logo estará liberado para ir para casa.

Na maioria dos casos, o paciente irá realizar o seguimento mensal, com injeções mensais no olho nos primeiros meses e posterior espaçamento das mesmas de acordo com a melhora do quadro. Tudo será acompanhado por exames de mapeamento de retina e com Tomografia de Coerência Óptica.

Em poucos dias, o paciente pode retornar às atividades do cotidiano que são mais leves. As atividades físicas mais intensas devem ser praticadas somente após uma semana a partir da data da cirurgia.

A injeção intraocular tem uma taxa de complicação baixíssima e são raros os casos em que ocorrem efeitos colaterais da injeção intravítrea, como roturas retinianas (pequenos rasgos na periferia da retina), descolamento de retina e infecção intraocular.

Caso o paciente note sinais de vermelhidão, baixa da acuidade visual ou dores oculares após a realização da injeção, ele deve procurar o médico oftalmologista assim que possível.

  • A recuperação é rápida e não gera incômodo;
  • A internação não é necessária e o paciente pode ir para casa no mesmo dia;
  • Pode ser realizada várias vezes sem ter consequências negativas;
  • A ocorrência de complicações é rara, sendo o procedimento oftalmológico invasivo com menor incidência de complicações.

A retina é a parte do olho de mais difícil acesso. Por causa disso, as medicações tópicas, como colírios e pomadas, ou sistêmicas aplicadas via oral, chegam em baixa concentração até a retina. Já com a injeção intravítrea, o medicamento chega diretamente na cavidade intraocular, e atua com maior eficácia na área comprometida.

Os antiangiogênicos e os corticosteróides, utilizados nas injeções intravítreas, possuem ação anti-inflamatória. Podem reduzir o edema retiniano e as inflamações intraoculares em um curto espaço de tempo, além de serem eficazes no retardo da retinopatia diabética e das tromboses ventosas retinianas, problemas que afetam a retina.

Além dessas vantagens, a recuperação do paciente que passou por injeção intravítrea é rápida e indolor, a ocorrência de complicações é muito baixa, o procedimento pode ser feito mais de uma vez sem problemas e o paciente fica liberado para suas atividades normais relativamente cedo.

Além dessas vantagens, a recuperação do paciente que passou por injeção intravítrea é rápida e indolor, a ocorrência de complicações é muito baixa, o procedimento pode ser feito mais de uma vez sem problemas e o paciente fica liberado para suas atividades normais relativamente cedo.

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